Ir de férias para o Alentejo (10 a 14.08.2015)

Este ano não estava previsto tirar férias, muito menos estava previsto fazer à volta de 1.600km’s de mota, mas foi isso mesmo que aconteceu, de uma semana para a outra decidimos tirar umas férias de 5 dias, a escolha do local não foi fácil, mas foi facilitado por vários pontos… o Algarve está caríssimo, o Gerês podemos ir quantas vezes quisermos porque é aqui ao lado, por isso escolhemos ir para o Alentejo, conhecer novos lugares e gozar umas férias daquelas para carregar mesmo as baterias.

Depois foi definir o que se iria levar (não levamos toalhas de praia, pois os hotéis como tinham piscina, também tinham toalhas) de roupa, produtos de higiene, trajecto e hora de arrancar, foi esperar pela hora de arrancar…

Para ver o trajecto click aqui!

Abalamos por volta das 05h20m (para chegar a Castro Verde pelas 13h30m), mas sinceramente o melhor é sair mais cedo umas 2h, pois assim evita-se as horas de maior calor e o trânsito crescente pelas horas da manhã, por isso da próxima iremos fazer como quando fomos para o Algarve (nessa altura eram 02h00m da manhã). Há que ter em conta que fomos sempre por nacionais, logo o tempo de viagem é mais longo e vê-se muito mais coisas!

Lá fomos nós em viagem e parámos em Pedrogão Grande, oleamos a corrente da Zarolha e fizemos a primeira paragem para o pequeno-almoço na pastelaria Moderna, os preços são bem simpáticos.

A parte engraçada foi quando chegamos a Sertã… entramos no centro para abastecer e perguntamos por onde era a N2 em direcção a sul, mas pelos vistos ninguém tinha muita certeza por onde seria, um rapaz numa Hornet deu-nos indicação para apanhar o IC8, foi o que fizemos e logo a seguir tinha uma placa a sul de Serpa com indicação da N2 e lá entramos novamente na mítica estrada, é bem divertida, cheia de curvas e nada monótona.

Foi em Alenquer que tiramos a máquina fotográfica para fora, é que a pendura também não é Cristo para andar com peso no pescoço a toda a hora.

Depois havia um trânsito descomunal para efectuar a travessia sobre o rio Tejo em Abrantes, valeu-nos a mota para furar aquele trânsito todo!

É sempre bom estarmos de férias e ver outros a trabalhar…

Continuamos a seguir a N2, tendo até agora deixado para trás Vila de Rei, Sardoal, Abrantes, indo a caminho de Ponte de Sôr.

Depois atravessamos a freguesia Água de Todo o Ano, há freguesias que realmente primam pela originalidade do nome.

E já não falta muito para estarmos pelas zonas de Montargil.

Ora cá estamos… foi rápido não foi?

Depois há localidades com “arte” estranha, como estes “sinais” em que cada um tinha um animal retratado.

E aproveitamos para fazer uma pausa, eram 10h42m e o calor já se fazia sentir em Mora, acreditem foi só olhar para o lado e alguém já se tinha deitado.

A Zarolha também descansava um pouco.

E eu estava à espera para arrancar, esta gente quando pára é difícil de levantar âncora.

Foi neste local que fizemos a paragem.

E lá seguimos viagem mais uma vez, sempre pela Nacional 2, essa nunca mais a largamos.

E este deve ser o semáforo mais solitário do mundo e é lento como tudo.

É giro passar nestas terras, onde não se passa nada e toda a gente nos olha a ver o que estamos ali a fazer.

E claro, temos sempre de cumprimentar as vaquinhas. Sim… estava mesmo a dizer olá.

E tanto andamos, tanto andamos que eram 11h35m quando chegamos a Montemor-o-Novo.

Também passamos em Casa Branca… impressionante a quantidade de linhas de comboio que por lá existem, não temos é foto disso! Alguém sabe o que se passa nesta zona para ter tantas linhas?

E depois parámos novamente, desta vez em Alcáçovas, no jardim tem um quiosque onde uma água e uma cerveja ficam por 1,30€, a senhora que por lá atende também é muito simpática.

E o lugar é bem agradável para se descansar… um senhor que lá estava é que estranhou a maneira de falar de um nortenho, cada vez que me descontraía no vocabulário o homem arregalava os olhos.

Bem… está na hora, vamos pôr pés ao caminho, ou melhor, rodas ao caminho senão não chegámos ao destino hoje.

Por aqui passamos no ano passado, quando já estávamos a seguir rumo ao norte… eram já 12h30m, por isso já estava quentinho que baste e ainda bem que só nos falta menos de 1h de viagem.

O caminho não tem que enganar, passamos o Torrão…

Depois há aqueles que tiram fotografias ao primeiro quilómetro da N2, outros tiram ao último e ainda há aqueles que tiram ao quilómetro 69, eu disse há pendura para tirar fotografia ao quilómetro 567… porquê? Porque é uma sequência e porque eu quis.

Atravessamos pontes pitorescas, locais pitorescos, com paisagens pitorescas.

Já não faltava muito para chegar ao destino, mais 30 minutos e chegaríamos ao hotel em Castro Verde.

Uma pequena parte da estrada estava em obras e ao lado estavam os materiais a ser usados nas obras, eram muitos montes como este e tenho a certeza que se tirassem o suficiente para fazer uma casa ninguém daria por ela.

A estrada não é fantástica, pois está um pouco degradada, mas com jeito consegue fazer-se a velocidades de auto-estrada… não é que tenha experimentado, mas penso que dá.

Mesmo antes da entrada em Castro Verde ainda deu para ver uma espécie de mini tornado, um dust devil muito pequeno, mal se nota na fotografia.

E chegamos!!!!

O hotel fica perto daquela torre de comunicações, na rotunda à esquerda e o centro de saúde fica em frente ao hotel.

O quarto é simpático e confortável, numa média de 65,00€/dia com pequeno almoço incluído diria que está acessível, já o parque de estacionamento dá para quatro carros (ou mais de 20 motas).

Agora que está tudo pronto, vamos ao restaurante Castro almoçar um Bife Pimenta e um Bife à Castro.

Uma coisa que o Alentejo peca um pouco é que em quase todo o lado no acompanhamento vem batata frita, até o estufado tem batata frita e cinco dias a comer batata frita é um pouco complicado.

Oh para ela toda feliz!

Para sobremesa um arroz doce e uma fatia de suricata… perdão, suricaia com figo.

No restaurante Castro a comida é sem dúvida muito boa, o atendimento também pois são muito simpáticos, o preço é que fica um pouco proibitivo e situa-se numa média de 20,00€/pessoa.

Depois fomos esticar um pouco as pernas pela zona.

A vista da varanda do quarto no Hotel A Esteva.

A Zarolha a descansar e a treinar para o bronzeado.

E a piscina só para nós.

Esta é aquela pose que eu apelido de: Pose Mete Nojo a Quem Está em Casa a Trabalhar!

A água estava uma maravilha, ao fim de 8 horas a andar de mota ao calor, sabe muito bem começar a relaxar e carregar baterias para a próxima maratona de trabalho.

Bem… depois de relaxar era hora de voltar para cima, tomar um banho e ir jantar, entretanto o ambiente do hotel é assim…

Paramos no quiosque Gare para beber qualquer coisa (cerveja e água).

E fomos dar uma vista de olhos ao lugares sugeridos pela rapariga que nos atendeu ao almoço. Fomos então ver a igreja.

A rua com o nome do primeiro rei de Portugal.

As casas muito arranjadas, pois parece-me que é um orgulho para os donos das mesmas que estas tenham sempre um aspecto sempre impecável.

Agora a temperatura já estava MUITO, mas MUITO mais agradável para se andar pela rua à vontade.

As andorinhas fazem ninho em “quase” todo o lado.

E arquitecturas que não esperava encontrar por estes lados, dado que normalmente aparecem apenas casas caiadas de branco.

Mesmo à patroa… isto é o síndrome de quem em casa se estica no sofá e aqui o que tira a fotografia fica só com um cantinho para ver TV, ou neste caso concreto a escrever esta crónica!

A grande basílica que também se encontra por lá, todos estes lugares encontram-se perto uns dos outros, aliás, depois de estacionar a mota não é preciso pegar nela para se sair novamente, pois andar dentro da cidade é fácil e tudo é perto.

Esta basílica tem uma história engraçada, assenta sobre um antigo templo, esse antigo templo foi mandado construir por D. Sebastião aquando da sua passagem por estas terras (ano de 1573), já D. João V mandou construir em 1727 a actual basílica.

E a nossa contribuição para a Selfie SIC, não sei se mostraram ou não a nossa.

Ainda estou para tentar perceber o que é isto!

E mais ninhos de andorinhas, desta vez no edifício dos CTT.

A sul da cidade encontra-se o parque da feira, onde existem mais três marcos turísticos para serem vistos.

Depois havia por lá esta construção que é no mínimo curiosa.

E vamos jantar um pijama ibérico acompanhado por uma sangria de espumante e frutos vermelhos. Pena o excesso de gelo, senão era perfeita.

Por hoje é tudo… agora xixi e cama, amanhã é outro dia de relaxamento e bem mais calmo que o de hoje.

O dia seguinte amanheceu cheio de sol e temperatura quente, o pequeno-almoço é muito bom, variado, com vários tipos de queijo, paio regional e muitas outras coisas, dá bem para encher a barriga e comer uma refeição ligeira ao almoço.

Não podiam faltar os ovos mexidos com bacon e salsicha.

Para almoçar fomos à pizzaria Aliança, como o pequeno-almoço foi farto, basta uma pizza normal para encher a barriga, aqui o preço médio rondará os 10,00€ por pessoa… mas não surpreende. Ficamos por experimentar a pizzaria Villa Itália mas estava fechada.

Há noite jantou-se uns secretos de porco preto no Restaurante a Planície, onde mais uma vez ficará pelos 10,00€ por pessoa.

E eram horas de ir para o hotel para dormir, é que o dia de hoje foi muito cansativo… literalmente comer , sol, piscina, dormir, comer, sol, piscina, dormir, comer e dormir!

Mas não sem antes ver as vistas da varanda do hotel e até amanhã, pois amanhã vamos para Pias.

Bom dia pessoal, bem dispostos? Por aqui mais ou menos, comer secretos e misturar água deu um pouco de mau resultado, mas já está tudo operacional e com a barriga bem cheia do pequeno-almoço, é hora de nos despedirmos do hotel, ir atestar a Zarolha e seguir rumo a Pias.

O tempo estava fantástico para se andar, aquela brisa fresca pela manhã a bater na cara é das melhores sensações que se pode ter e mais engraçado, choveram umas pingas muito tímidas que secaram logo de seguida.

As paisagens são giras, mas ainda assim gosto muito do Gerês, são belezas completamente diferentes.

O caminho até estava a ser fixe, o rumo até era o correcto, mas depois a Célia decidiu ligar o GPS e prontos… vamos lá seguir o que o gajo diz, deve saber melhor do que nós.

Passamos pelas oliveiras dos produtores do azeite Oliveira da Serra e digo, aquilo é impressionante, são tantas, mas tantas!!!

E entretanto eu comecei a estranhar o caminho… mas… o GPS deve saber melhor!

ALTO E PÁRA O BAILE! A seguir a esta ponte só há terra, não há estrada, o gajo já nos enganou, vamos mas é para trás e tentar por outro lado, este GPS deve estar engripado.

E as novas oliveiras plantadas para um dia mais tarde produzirem azeitonas que são tão boas.

Por aqui a estrada não é uma maravilha… mas pelo menos não é terra, cascalho ou gravilha… mas ainda assim é melhor não passar dos 30km/h.

Estação ferroviária do Baleizão.

E finalmente a estrada voltou a melhorar, já não era sem tempo.

E bem-vindos a Serpa, onde desviamos para dentro da cidade para dar uma voltinha por lá, mas sempre em cima da mota, de onde seguimos para Pias.

Serpa é uma cidade que merece uma visita com mais tempo, pois tem património interessante a ser visto.

Vamos seguir viagem… agora para…

Bem-vindos a Pias!

Ficamos no Bética Hotel Rural (pelo que entendi já foi Albergaria) e o nosso quarto tinha o nome Monte de Casqueiro. Por aqui o pessoal também é muito simpático e atencioso. Em média um quarto fica por 63,00€/dia com pequeno-almoço incluído.

O quarto é bem simpático e a decoração original. O único senão deste lugar será para aqueles alérgicos a gatos, o hotel possui quatro gatos que andam apenas pelo hall e zona da piscina, não vão para a zona dos quartos nem para a zona do pequeno-almoço.

Depois fomos almoçar ao restaurante o Trindade, onde o preço médio rondará os 11,00€/pessoa, a comida é muito boa e a simpatia do pessoal é um máximo.

Pelo caminho vimos esta relíquia que ainda anda!

Bem… vamos para o hotel e para a piscina treinar mais um pouco desta vida difícil.

A Célia passou as férias na leitura, mais tempo sobrou para eu me enfiar na água ou trabalhar o bronze ao sol.

Do quarto do hotel dava para ver a torre de Pias.

Esta é a torre do relógio, foi terminada a construção em 1891, era para ser uma igreja nova com capacidade para albergar todos os fiéis, uma vez que a antiga já era insuficiente e foi começada a sua construção por promessa gerada na luta entre Regeneradores e Progressistas.

E também deu para ver uma KTM lá pela zona.

O jantar foi cachaço de porco e estava muito bom.

E nesta precisa noite foi quando soubemos que iria ocorrer uma chuva de estrelas, ainda vi algumas e no Alentejo é isto que vale a pena, olhar para o céu e ver talvez dezenas de estrelas no céu, ou milhares de milhões.

Pias à noite é assim…

E a vista do quarto pela manhã é assim…

Click aqui para imagem em tamanho normal.

Depois de mais uma manhã difícil, almoçamos no restaurante O Adro, com preços a rondar em média os 11,00€ por pessoa, fica mesmo perto do hotel, mas não gostamos tanto da comida, o atendimento também não é igual (sendo mais para despachar o cliente).

Depois foi mais uma tarde difícil como já era de esperar e depois de um banho fomos até ao jardim público ver o que por lá se passava.

É um jardim pequeno, mas que dá para descansar.

Bem… se calhar já sabia bem jantar qualquer coisita e os chocos grelhados SEM batata frita estavam deliciosos, o jantar foi no Trindade e o medronho aconselha-se vivamente!

Depois do jantar a vista que tínhamos era esta, uma beleza espectacular.

A Zarolha dormiu mesmo em frente ao hotel.

E depois de um bom descanso, lá acordamos para tomar o pequeno-almoço que é muito bom (mas com menos variedade que o hotel de Castro Verde) e seguir viagem para casa, pois já está a terminar.

Vamos embora? Tem de ser não é? Nada dura para sempre e as férias duram menos ainda!

No caminho em direcção a norte passamos no que pensámos ser a próxima praia fluvial, pois é, Pias vai ter praia fluvial e será para o ano que abre.

Indo eu, indo eu, a caminho de casinha.

Há castelos com fartura para estas paragens, em Moura não é diferente e também há vontade de os visitar a todos, mas não há tempo.

Seguimos em direcção ao Alqueva…

E ainda nos deparamos com uma cena de roadkill… um texugo morto…

E cá estamos na barragem do Alqueva.

E adivinhem por onde passamos? Pelo Museu do Medronho, pelo aspecto é coisa recente.

Entretanto chegamos a Montemor-o-Novo, decidimos fazer uma pequena pausa e esticar as pernas.

As vistas lá de cima.

Como estando parados não faz com que se chegue ao destino mais rápido, decidimos arrancar, o objectivo era comer uma Sopa da Pedra em Almeirim, por isso vamos lá que se faz tarde.

Por estas bandas existe gado com fartura.

A freguesia de Lavre, esta nossa velha conhecida. Agora não sei se é nesta, ou noutra freguesia, onde o semáforo de cima tem a lâmpada fora do lugar e lá dentro encontra-se o ninho de um pássaro.

E começam as rectas sem fim…

E também estamos sempre a aprender coisas novas.

Mais rectas…

Hummm…

Aqui já cheira a Coruche, por isso como são 12h45m ainda estamos dentro do horário estipulado para chegar a Almeirim.

E cá está a bela Sopa da Pedra para terminar com a fome… mas não encontramos nenhuma pedra. Foi no restaurante O Pinheiro, em média ficará por 14,00€ por pessoa, se se pedirem apenas uma dose de Sopa da Pedra aí a conta reduz para muito menos. O empregado que ficou com a nossa mesa foi muito simpático e por acaso também gosta de motas, quem sabe um dia vai rolar junto com a malta do Motos&Destinos.

E a espetada de gambas com lulas, batata cozida e outras coisas.

Com a barriga abastecida, abastecemos também o depósito da mota e rumamos a norte.

Já bem para cima e pela zona da Serra d’Aire vimos as salinas, que eu nem fazia ideia que tal coisa existia ali.

São das poucas salinas que não tem origem no mar.

Toca a subir por aí fora em direcção ao norte e parar em Porto de Mós, para ver o seu pitoresco castelo!

Um espreitar para dentro da porta…

E vamos embora que se faz tarde, ainda temos algum caminho para fazer e o tempo não espera por nós.

Passamos pelo Mosteiro da Batalha… mas passamos apenas, não parámos.

Percorremos estradas nacionais menos quentes do que quando fomos para baixo, até porque nos dias em que estivemos na boa vida parece que chovia pelo norte.

E cá por cima também há nomes engraçados, como o Cabeço do Carriço.

E a Figueira da Foz foi onde se registou a última fotografia.

Entretanto em Aveiro apanhamos a A25 e seguimos por N109 e A29 em direcção ao Porto, foi a única vez que usamos portagens e mesmo assim penso não ter ultrapassado os 2,00€ de custo.

Foi tão bom e soube a tão pouco que tenho vontade de voltar, mas as próximas férias quem sabe onde serão, parece que temos de aguardar o ano que vem e ver que novidades este nos traz. Agora é levar a Zarolha ao Sr. Dr., porque ela já fez os 6.000 km’s e está na hora da revisão e tem-se portado com distinção.

The END.

Texto: Fábio Pereira (Serzedo)

Fotografias: Fábio Pereira e Célia Coelho (Pendurinha)

8 pensamentos sobre “Ir de férias para o Alentejo (10 a 14.08.2015)

  1. Mais um excelente e bem documentado passeio. Obrigado pela partilha. Mais um pouco e passavam de novo à porta de minha casa. 🙂
    Um abraço amigo e não percam esse espírito.

  2. Ola!

    Sem duvida uma bela descrição. Fazer esta estrada e qualquer coisa, mesmo qualquer coisa de magnifico, 1º pelas curvas e depois por tudo que se vê, que tudo tão igual e tudo tão diferente.

    Parabens.

    Continuação de boas curvas

    • Olá. Muito obrigado pelo tempo despendido na leitura desta nossa crónica e por ter gostado. É sempre muito bom saber que as pessoas partilham dos mesmos gostos e que gostam de tais locais.

      Boas curvas.

      “V”

  3. Passeio bacana. Gostei da simplicidade e senti descanso e tranquilidade. Parabéns pela POSTAGEM. bem documentada. Um grande abraço. Johnni. Brasil.

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